As lágrimas do dito…
Creio que o mail sobre a a CGD - a eventualidade de uma imoral, desumana e sobranceira atitude da instituição relativamente aos seus (então) “forçados” clientes, aliada ao escandaloso estatuto remuneratório dos seus administradores - é dos que mais circulam na rede.
Este, como outros do mesmo jaez (como o do Banco de Portugal, por exemplo), começou por circular entre uma esquerda segura e sinceramente preocupada com a situação... Para passar a ser bandeira dos direitinhas e da sua farisaica preocupação.
De um diminuto número deles, já o recebi algumas 756 vezes (passe o exagero, que não a imagem)!
Volta e tantas, lá vem mais um. Da mesma banda. Dos mesmos sofredores e preocupados com as desigualdades sociais.
Como se alguma vez aquelas duas vertentes do problema, em si, e genericamente consideradas, fossem preocupação de pessoas de tal pendor político (ainda e também estas genérica e ideologicamente consideradas)!...
Tais situações (antes: tais pseudo-preocupações) por vezes fazem-me pensar quão elevado é o preço da democracia e da tolerância.
Mas...
NB: continuo a usar a clássica dicotomia, não por prezar clichés, mas por ser a “bengala” de maior recurso para nos entendermos a um nível mais chão que o da Academia.
Este, como outros do mesmo jaez (como o do Banco de Portugal, por exemplo), começou por circular entre uma esquerda segura e sinceramente preocupada com a situação... Para passar a ser bandeira dos direitinhas e da sua farisaica preocupação.
De um diminuto número deles, já o recebi algumas 756 vezes (passe o exagero, que não a imagem)!
Volta e tantas, lá vem mais um. Da mesma banda. Dos mesmos sofredores e preocupados com as desigualdades sociais.
Como se alguma vez aquelas duas vertentes do problema, em si, e genericamente consideradas, fossem preocupação de pessoas de tal pendor político (ainda e também estas genérica e ideologicamente consideradas)!...
Tais situações (antes: tais pseudo-preocupações) por vezes fazem-me pensar quão elevado é o preço da democracia e da tolerância.
Mas...
NB: continuo a usar a clássica dicotomia, não por prezar clichés, mas por ser a “bengala” de maior recurso para nos entendermos a um nível mais chão que o da Academia.
1 comentário:
Tem razão,querido amigo.
Bem nos custa que as esquerdas,em geral,se ponham a jeito!
Com o sofrimento que os "direitinhas" nos infligem,ainda ganharemos o reino dos Céus!
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