imagem do Público de hoje
Centremo-nos
apenas num, por ora: no, neste momento, mais mediático.
A pose não é do séc. passado, nem de há 30 anos. É de há escassos oito anos.
O
recolhimento e a unção contrasta com a (aparente) dos demais.
Mesmo
nesta circunstância o seu ego era o centro da acção.
Ele nem
sequer procura aparentar nada.
Nesta
altura – pelos vistos já esquecendo alguns preceitos e mandamentos da religião que
se infere ser a sua – estava já mais preocupado com o seu futuro e trabalhava
para ele com afinco… Fosse à custa do que fosse. Qual religião! Qual ética!
Quais valores!
Coitado
do moço!
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