quarta-feira, 22 de setembro de 2010

OPTIMISMO CEGO E DEMAGÓGICO

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na sua prosápia nunca se enxergou doutra forma: o primeiro, o maior, o campeão!

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“Os militantes do Partido Socialista e o País, em geral, começariam a compreender que quando o secretário-geral fazia declarações exageradamente optimistas, era sempre sinal de que qualquer coisa estava mal no partido”

Quem o afirmou? Quando?
A observação tem, nitidamente, foros de actualidade.
Mas será, realmente, dirigida por qualquer actual crítico a José Sócrates?

Na verdade, só implicitamente e em alguns aspectos, a podemos ver aplicada ao presente secretário-geral.
É que, na sua origem, ela atinge e visa explicitamente Mário Soares, constando a avaliação da pág 172 dos “Contos Proibidos”, de Rui Mateus, publicação da D. Quixote, Lisboa, 1996 - obra que nos relata as origens, o nascimento, os primeiros passos e os primeiros 20 anos da história do PS. Com bastante minúcia. Designadamente no respeitante a um Mário Soares inicialmente desconhecido de todo nos areópagos da política dos anos 60 e 70, mas entretanto ganhando alguma projecção na área do socialismo democrático, designadamente da Internacional Socialista, e internamente, algum ascendente, nem sempre de uma forma pacífica, mas antes censurável.
Por alguma razão o mencionado livro desapareceu miraculosa e repentinamente dos escaparates e das prateleiras das livrarias (onde se estava a vender bem), e o seu autor foi silenciado.

Ontem, tal qual hoje. Ou hoje como habitualmente.
Donde, desde sempre, por esse e outros motivos, a minha natural antipatia e descrença por ambas as referidas figuras. Por qualquer desses dois dirigentes máximos do PS.


Nós, porém, os portugueses mais atentos e, pelo menos, minimamente cultos não somos os “tolinhos” que essas e outras “sumidades” imaginam.

Mas na sua costumeira proa – o primeiro – e na sua incorrigível miopia – o segundo –, quem os convencerá que não somos “distraídos”?


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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

IRONIAS DO MUNDO LABORAL

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Então o nosso amigo não está coberto de razão?

Podia dar-se o caso de a antevisão, a vinte anos de distância, da idade da reforma fosse de algum modo penalizante… Mas que lhe pode importar tal virtualidade se, de imediato, é muito mais grave e “dolorosa” a perspectiva de uma indefinida falta de trabalho?

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ELE HÁ CASTIGOS QUE SABEM A PRÉMIOS…

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Houve uma muito perceptível evolução em matéria de comunicação, de campanhas e marketing desde há anos a esta parte.
Compreende-se, pois, que algumas pessoas se tenham interrogado acerca do tremendo falhanço que foi um outdoor acerca do consumo de álcool, de 1919, nos EEUU, parecendo, até, surpreendentemente para o seu autor, que tenha produzido efeitos contrários aos esperados. “Aqueles lábios que tocarem no álcool não provarão os nossos” – rezava a imagem de um grupo de damas.
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Houve alguém que, pôs a circular uma mensagem, no correio electrónico, com essa imagem assim muito singelamente comentada: “olhe para elas e seja sincero…”
………………………………............................”Vamos beber!!!”
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