À sugestão e ao convite explícito do primeiro-ministro à emigração das “portuguesas e portugueses” (como politicamente é mais in dizer), cabe perguntar: mas emigrar para onde, se a crise é generalizada?
Na verdade, João Peixoto, investigador do ISEG, reflectiu: “Para tomar a decisão de emigrar não basta estarmos mal aqui, é preciso que tenhamos para onde ir”
Mas Passos Coelho parece querer repetir o gesto de Pilatos…
Bom, é que os políticos e os compadres, esses não precisam de emigrar. É óbvio… (Também… quem é que os queria?)
Quem está sempre atento a estas nuances é o nosso velho Alfredo. Ora veja:
(Luís Afonso/Bartoon/Opinião/Público hoje)
Sem comentários:
Enviar um comentário