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Ainda a audição na comissão de ética do Parlamento.
O presidente da Portugal Telecom, Henrique Granadeiro, disse hoje, aí, que quando desempenhava o cargo de presidente da Lusomundo Media foi pressionado pelo ministro social democrata Morais Sarmento para despedir os jornalistas Leite Pereira, Pedro Tadeu e Joaquim Vieira.
Confrontado na SIC Notícias por Ana Lourenço sobre tão concreta e incontornável questão, Nuno Morais Sarmento, essa sinistra criatura, ministro que foi de dois gigantes primeiros-ministros, um no aventureirismo, Durão Barroso (é memorável a sua parceria com Bush, Tony Blair e Aznar, o gang dos Açores) outro na imaturidade e na incompetência, Santana Lopes, Morais Sarmento não consegue melhor desenvencilhamento de tão evidente apuro do que o bacoco e clássico: não ouvi as declarações de Henrique Granadeiro e claro que não comento declarações que não ouvi!
Pudera.
Clamorosa e evidente perturbação da pérfida criatura.
Já ninguém tem dúvidas sobre os peculiares jargões dos políticos – coisa que para alguns deles ainda não é líquida…
Recordo-me, a propósito, de uma magna constatação (cada vez mais indesmentível) que há anos, num Fórum TSF, uma senhora ouvinte fez ao jornalista Manuel Acácio: o problema de Portugal, o seu grande problema, é agrícola: muitos nabos, muito vinho e poucos tomates!
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Vox populi!
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2 comentários:
Ena, uma pessoa passa por aqui e fica logo deprimida. E que tal um calendáriozinho da Playboy para dar uma certa graça e colorido ao blogue?
Ab raço,
JR
depois da leitura do texto da notícia, apenas fiquei com o sangue mais aquecido, mas...a frase da ouvinte do forum tsf...é de registar
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