terça-feira, 13 de outubro de 2009

«OBAMA FICA A DEVER»

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por uma efectiva, mas responsável, paz

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Depois de ontem (no n&r) também ter abordado a questão hoje recordada por José Vítor Malheiros (JVM) – as responsabilidades globais de Obama, pese embora a seu contributo para a promoção da paz – aquele jornalista veio, hoje, despertar algo que estava latente dentro de mim: que apesar de não concordar com a prematuridade do Nobel, Obama tinha de justificar a oportunidade da sua atribuição.
Pensei, para mim, portanto, que ele NOS ficava a dever alguma coisa. Implicitamente o pensei, e não expressis verbis, como hoje fazia JVM sob o título que transcrevo acima, no qual concluía assim: «com este Nobel, Obama fica a dever. E trata-se de uma dívida demasiado grande para poder ser perdoada. Mas ficou também claro que se trata de uma dívida que muitos de nós, em todo o mundo, queremos ajudá-lo a pagar.»
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Exactamente. Nem mais.

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