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De entre os meus favoritos p’ra sossega, (tirando os clássicos – que são mais adequados para outros momentos) estão, entre mais, o Ennio Morricone (um jovem nascido em 1928), o Vangelis (1943), sei lá, o Keith Jarrett (1945). E outros.
Agora imagine-se o que é juntar a “mansidão” o “aconchego” dum Ennio Morricone com a saborosa fluidez, a vigorosa, cristalina a transparente voz, os agudos inebriantes de Dulce Pontes (1969), como tem acontecido desde há tempos em várias peças assinadas por ambos…!
Como acontece, afinal, no exemplo seguinte:
Uma maravilha, ou não estão de acordo comigo?
Eu… estremeço interiormente, confesso. De prazer.
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1 comentário:
Grande Escolha!
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