sábado, 5 de março de 2011

O SUPLÍCIO BARCLAYS

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o "homo sapiens" quando descobriu o marketing!

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Não é a tortura do pingo de água caindo, a espaços, no mesmo ponto, mas é um suplício talvez pior que esse: o de ter o azar de atender o telefone, duas, três e quatro vezes, a pequenos intervalos, de diferentes pessoas, fazendo publicidade ao cartão… do Barclays…

Não basta recusar educadamente a oferta que é feita uma vez. Nem pensar!
Bom, isto é uma coisa que pode repetir-se dezenas de vezes. E repete, quase invariavelmente para grande parte dos cidadãos.
A dada altura a impaciência, normal, de quem já ouviu a mesma história um número exagerado de vezes, leva a uma menor cortesia relativamente à santa criatura que nos atormenta do outro lado, com a melhor das intenções, para poder ganhar o seu pão… Mas o facto é que a paciência tem mesmo limites. E quem paga é essa alma, que não o torturador que lhe encomendou o sermão.

Mas, mais: isto, que respeita a um banco cuja solvência até é pouco fiável – DIZEM! – não é um normal serviço de marketing, mas antes um serviço cujo caos melhor o define como serviço torturante dos pacatos cidadãos!

Não há pachorra: há manhãs e tardes em que os moços ou moças convidantes quase se atropelam para, num espaço de um quarto de hora, uns a seguir aos outros, insistirem connosco no mesmo objectivo, pela enésima vez: impingir o maravilhoso, sensacional e único cartão que todos devem possuir: o cartão do Barclays, que ainda por cima oferece um prémio que eu desconheço qual seja, mas talvez algum balde e pá para a praia!

Não fora eu uma pessoa com maneiras e educada e diria: POOO_RRA!
Mas como sou… só penso!

UMA NOTA IMPORTANTE: não sou pessoa de grandes haveres e estou bem longe de poder ser considerado um bom cliente de qualquer banco. Ou seja: é a tortura pela tortura: chi… (não, não vou continuar na linguagem “imprópria”(?!)

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2 comentários:

aminhapele disse...

É como diz.
Comigo a coisa durou cerca de 2 meses,várias vezes ao dia.
Até que um dia desatinei e comecei mesmo a insultar.
Ao fim de 4 sessões de insultos,deixaram de me chatear(pelo menos,até uma próxima campanha...).
O Barclays,sem que me conheça de lado nenhum(nem eu a eles)chegou a enviar-me um Cartão de Crédito carregado com um limite aliciante:dava para umas boas almoçaradas.Eu não pedi tal Cartão.
O objectivo dos telefonemas era o da utilização do Cartão,para ele ser automaticamente activado...
Agora,na calha dos insultos,anda uma seguradora!
A verdade é que com todas as leis que defendem a nossa privacidade,o nosso contacto anda por todo o lado...
Um abraço.

Amélia disse...

Como respeito os funcionários precários (não são os banqueiros que fazem as chamadas) que promovem esse marketing, geralmente atendo, digo de imediato que não estou interesssada e deixo o telefone ligado mas eles ficam a falar sozinhos.

Aquele abraço

 

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