quarta-feira, 23 de abril de 2008
TRATADO DE LISBOA
“… E o povo é quem mais ordena…” – cantava o poeta e acreditavam umas cândidas almas...
Hoje, muitos dos que assim entoavam... Riem-se.
Essa de democracia e de intervenção popular em matérias tão importantes e decisivas como a presente, é a melhor anedota que se pode contar aos neoliberais que, a soldo de um capitalismo selvagem, já nem a espinha lhes custa dobrar.
Hoje tudo se cozinha no sossego dos gabinetes dos políticos, com o beneplácito de outros políticos no fórum que devia representar a vontade popular, mas onde essa vontade já quase não tem expressão.
Venham mais uns sapos... Tudo marcha!
Ou elefantes... Tudo serve!
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