quinta-feira, 10 de julho de 2008

LEMBRAR É PRECISO

o forrobodó dos politiqueiros
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Não, talvez não seja preciso ter esquecido para lembrar. Lembrar pode consistir em trazer para a ribalta do consciente o que estava num seu recanto. Ou na penumbra dum certo inconsciente. Que não, talvez, no olvido.
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No caso presente, torna-se necessário trazer à memória factos que o fogo fátuo da evolução na hierarquia do Estado do político Aníbal Cavaco Silva deixaram em segundo plano (atrás da cortina de fumo) a sua actuação como responsável da governação do país durante uma década.
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Lembrar é preciso, mas não é suficiente.
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Além de lembrar torna-se necessário reflectir, concluir, alterar, corrigir, responsabilizar, pedir contas, exigir explicações, implicar na reparação dos grosseiros e graves erros…
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Algum dia teremos de impedir que os erros na gestão da
res publica sejam premiados com promoções, regalias e outras mordomias. Incompreensíveis, porque impensáveis e inadmissíveis relativamente ao cidadão comum.
Há que pôr termo ao forrobodó dos políticos inconsequentes e irresponsáveis. Por acção ou omissão.
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Trago um texto recente dum jornalista bem conhecido.
Texto exemplar. Oportuno. Que faz um retrato de uma época e revela a costumada inanidade de um povo abúlico. Triste e amorfo.
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Há que acordar.
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Leia, pois, “Tempestades de águas passadas...” no APOSTILA.
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2 comentários:

aminhapele disse...

O problema do Mário Crespo é ter uma grande memória!
Talvez,por isso,tenha sido "arrumado"...
Mas quem se lembra do que fez o nosso
sorumbático Presidente?!
A "memória" é de que era uma pessoa séria,que vestia na Maconde...

bettips disse...

Exactamente. Não foi só ali, foi aqui e acolá.
Por isso não me me aquentam as poses seráficas. As dos politólogos muito menos!
Abçs

 

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