segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

«HERANÇA»

A hipotética ascendência comum do cavalo e do homem, explicada por Paula Rosa, deu azo ao desalentado, mas realista, comentário de Jorge Carreira Maia que intitulou "heranças" e que reza (imagem inclusa):

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«[Assim] se explica por que motivo há homens que são umas autênticas cavalgaduras. Afinal, é tudo uma questão genética. Há muitos milhões de anos, homens e cavalos tiveram um antepassado comum. Parece que era quadrúpede. Apesar da nossa evolução nos ter levado ao bipedismo, a tendência para o coice, a besteira e para agir que nem uma cavalgadura ficou anichada no cérebro. Heranças.»
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Dir-se-á, pois, que os centauros da mitologia grega deixaram de se circunscrever a esses idos e às montanhas da Tessália para passarem a fazer parte do nosso dia-a-dia, por toda a parte do planeta...
A nossa possível, e mais avisada, reacção às investidas dos nossos irmãos quadrúpedes parece ser a de os deixar escoicinharem-se à vontade uns com os outros e, pela nossa parte, evitarmos ser atingidos e passar-lhes a arreata por cima.
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1 comentário:

aminhapele disse...

Muito centauro anda por aí,à solta...

 

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