Carlos Lopes (arquivo)
Morreu o último sonhador.
Íntegro. Coerente.
Não badalava fraternidade: praticava-a.
Para quantos, da minha geração (e seguinte) não foi, alguma vez, um farol?
Ideologias (ou respectivas vias) à parte, Francisco Martins Rodrigues, foi, de algum modo, um exemplo.
E como qualquer sonhador morreu só: lança em riste, velas do moinho desfeitas.
De facto, não fiquei indiferente a este passamento.
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1 comentário:
É um acto de coragem,o seu.
Mas não tenho qualquer dúvida em acompanhá-lo.
Até sempre,Chico!
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