quarta-feira, 23 de abril de 2008

O ÚLTIMO SONHADOR

Carlos Lopes (arquivo)







Morreu o último sonhador.
Íntegro. Coerente.
Não badalava fraternidade: praticava-a.

Para quantos, da minha geração (e seguinte) não foi, alguma vez, um farol?

Ideologias (ou respectivas vias) à parte, Francisco Martins Rodrigues, foi, de algum modo, um exemplo.

E como qualquer sonhador morreu só: lança em riste, velas do moinho desfeitas.

De facto, não fiquei indiferente a este passamento.

1 comentário:

aminhapele disse...

É um acto de coragem,o seu.
Mas não tenho qualquer dúvida em acompanhá-lo.
Até sempre,Chico!

 

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