terça-feira, 25 de janeiro de 2011
RÉPLICAS AO ABALO PROVOCADO POR CAVACO
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Pois é! O incauto Prof. esqueceu as previsíveis consequências dos seus dois discursos incendiários de Domingo à noite no CCB.
No primeiro caderno do Público de hoje, José Vítor Malheiros ofereceu-nos uma coluna acerca do último acto eleitoral (com críticas genéricas) mas especialmente visando, com hilariante ironia, o seu vencedor: “A grande festa da democracia”
E, já mais para o sisudo, mas ainda relativamente ao mesmo triste show, temos no segundo caderno do mesmo periódico um texto de outro jornalista, mais jovem, Jorge Marmelo: “Derrota do jornalismo”
Além destes, neste diário, sei que outros artigos houve noutros, referindo o triste espectáculo que o presidente deu. Onde afastou quaisquer dúvidas que acerca dele pudessem existir de que não se tratava de um presidente apaziguador, pacificador e preocupado com a união dos portugueses, de trato liso, cortez e moderado como convém em tal cargo e alta magistratura, mas antes, e iniludivelmente, dum espírito rancoroso e divisionista.
Nada espanta que tais atributos altamente negativos num presidente sejam repetidamente aludidos. Cavaco sabe – como qualquer pessoa, mesmo menos culta sabe – o que acontece a quem anda à chuva.
Como muitos não terão tido oportunidade de ler esta edição do Público, nem têm acesso a ela no respectivo site, espero que este periódico de grande referência aceite a minha vénia na transcrição das duas imperdíveis peças no Apostila, em QUEM SEMEIA VENTOS…
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