... Mas, mais, dizia ainda, naquela sua coluna de ontem, Frei Bento Domingues, e, igualmente, referindo-se, de novo, à parábola do filho pródigo:
«Esta peça literária é uma novidade impressionante no panorama da experiência religiosa sempre que as práticas das Igrejas cristãs a esquecem, em vez de evoluírem, regridem para os critérios da moral convencional e para a prisão de rituais sem sentido.»
Valha-nos Deus! Para onde nos havemos de voltar?
Quem devemos ouvir?
Onde, a verdade?
Qual a mensagem de Cristo?
Viramo-nos para o ruído da hierarquia ou atendemos à voz tranquilizadora, e actual, do frade dominicano?
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