segunda-feira, 26 de março de 2007

UM TESTEMUNHO

UM TESTEMUNHO

De António Brotas brotou um testemunho e uma importante peça...
(Veja aqui, no APOSTILA)

Aquilo é que eram tempos!
Como é que não há-de haver quem tenha saudades!...

Sondagens? Q’ais sondagens?
Para quê?
Ora, ora! Pois se os resultados eram comunicados às mesas de voto de véspera!!!
Pois se até as abstenções (dos ignorantes ou dos energúmenos “comunistas”) eram “corrigidas” para “votos a favor”...

“Vá! Sossega, meu povo, que eu cuido de ti! Não te preocupes com política e outras coisas para que só certos génios e predestinados estão vocacionados... Mais do que em qualquer deus, confia em mim, e eu te abençoo e te protejo da maldade deste mundo... Amen!”

(SIC! – Mas por outras palavras. Não assim tão tal-qualmente, pois embora todos fossem “burros e ingénuos”, nesta “freguesia” ainda não se tinha esquecido, de todo, a faculdade de sorrir. Pelo menos. Ou duma boa gargalhada. Só mesmo por isso).

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