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Depois da bacorada constitucionalista e da farra do Chão da Lagoa, de chapéu de palhinha com a inscrição Madeira na fita, como convém, escorropichando copo de tinto aqui, imperial, ali, por esta ordem ou vice versa, mas repetidamente, calcorreando tasco atrás de tasco, numa via sacra de pantomineiro demagogo, o mugabe da “êlha” marca os pontos suficientes que lhe garantem uma popularidade ao jeito do consumado cacique que sempre foi.
São estas e outras tristes cenas que o barman hoje recorda. Como nos lembra, também, que esta é a data em que se celebra a Conservação da Natureza.
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