segunda-feira, 7 de setembro de 2009

«MANUELA MOURA PELES»


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Tal como o meu amigo R Lucas, no Pédecabra, também eu utilizo o título da crónica de Sérgio Ferreira Borges (SFB), neste Domingo, no Diário de Coimbra, para falar da mesma botóxica criatura, dos seus dislates, das suas repetidas intervenções ao arrepio da deontologia da sua profissão, no tão badalado (pelos piores motivos) JN6 do 4º canal.

SFB regressava de férias, e, como comentei acolá, elas fizeram-lhe bem: “suspendeu a tripa-forra para voltar à boca pequena! Não está mal visto. (Por falar nisso, os hipopótamos que se cuidem...)” – recomendava no meu comentário, para continuar: “como só vi (instantemente chamado) uma parte (apreciável) do festival Marinho Pinto (embora suficiente para congeminar uma apreciação do avacalhamento de tal "série") não estou em condições de mandar mais palpites...Ah! Mas ao SFB desejo-lhe um óptimo regresso. E que não lhe doa o verbo!”

Não é caso, este, de chorar sobre o “leite derramado”, pois era azedo e fétido.
E “lágrimas de crocodilo” também já as vimos até de mais, nestes últimos dias.

Ao cabo e ao resto, se o Governo mandou calar a criatura (conquanto em momento menos embaraçoso) o que aconteceu, como ponderava Rui Tavares, hoje, sobre a matéria, é o karma do mandante e da visada.

Talvez seja mais higiénico não falar mais nisso.
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1 comentário:

José Ricardo Costa disse...

Ai, ai! Olhe que há uma apreciável diferença entre "higiénico" e "asséptico"...

JR

 

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