Passa-se em África e trata-se de um hábito rotineiro, numa Reserva Nacional na Zâmbia onde, por mero acaso, o pavilhão residencial foi construído na passagem tradicional dos elefantes até umas mangueiras silvestres existentes na propriedade.
A manada, de cerca de uma dúzia de proboscídeos, atravessa diariamente, e pelo menos por duas vezes, a recepção, durante cerca de 4 semanas (além de por mais três esporádicas semanas, reza a crónica), para se ir alimentar nas árvores.
Não consta que alguma vez tenha sido reportado algum incidente - remata a estória.
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Por um lado, o episódio faz-me lembrar o que se passa com as linhas de água que o homem não consegue, em absoluto, poupar à, maior ou menor, voragem da natureza.
Assim, aqui, com estes elementos da natureza e seus irreflectidos instintos.
Porém, ocorrem-me, também, os ensinamentos de Pavlov.
Creio que seria possível alterar semelhante rotina, mas a verdade é que os hóspedes do Parque perderiam um inesquecível e insólito espectáculo.
E a Reserva perderia a oferta desse espectáculo único.
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1 comentário:
É bonito,mas eu "pagava" para não ser hóspede...
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