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Nova réplica do terramoto financeiro, anunciador do fim do neoliberalismo. Desta vez vem do paraíso fiscal que se abriga entre as montanhas suíças: da União de Bancos Suíços/USB.
Os media ainda lhe não prestaram grande atenção, salvo raros periódicos. Foi notícia, por exemplo, em Fevereiro último, n’ O Estado de S. Paulo, o mais antigo periódico da cidade, em artigo do seu correspondente em Paris, Gilles Lapouge, a que a blogosfera tem dado largo espaço.
Recebi-o por mail que falava do estado agonizante em que se encontra o segredo bancário suíço.
Porque se trata de artigo importante no que respeita a uma prerrogativa desde sempre especialmente associada a fortunas conseguidas de forma de duvidosa licitude – como a expressão, de há cerca de um século, de Chateaubriand, citado no artigo para que abaixo se remete, já denunciava – daí a sua transcrição e arquivo no espaço que dedico aos textos exemplares e oportunos que retratam uma época.
Estará a “lavandaria de dinheiro suiça” prestes a falir?
Veja, pois, «ESTARÁ O SEGREDO BANCÁRIO SUIÇO MORIBUNDO?», no Apostila
Os media ainda lhe não prestaram grande atenção, salvo raros periódicos. Foi notícia, por exemplo, em Fevereiro último, n’ O Estado de S. Paulo, o mais antigo periódico da cidade, em artigo do seu correspondente em Paris, Gilles Lapouge, a que a blogosfera tem dado largo espaço.
Recebi-o por mail que falava do estado agonizante em que se encontra o segredo bancário suíço.
Porque se trata de artigo importante no que respeita a uma prerrogativa desde sempre especialmente associada a fortunas conseguidas de forma de duvidosa licitude – como a expressão, de há cerca de um século, de Chateaubriand, citado no artigo para que abaixo se remete, já denunciava – daí a sua transcrição e arquivo no espaço que dedico aos textos exemplares e oportunos que retratam uma época.
Estará a “lavandaria de dinheiro suiça” prestes a falir?
Veja, pois, «ESTARÁ O SEGREDO BANCÁRIO SUIÇO MORIBUNDO?», no Apostila
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