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Trata-se da única orquestra sinfónica da República Democrática do Congo (ex-Zaire)
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Recebi por email e trazia a seguinte introdução:
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«Quand on vous parle de la capitale de la RD Congo, à quoi pensez-vous ?...
Pauvreté extrême, malnutrition, surpopulation, infrastructures dans un état lamentable, désordre ?
Sans doute, mais ne faites pas aux "Kinois" l'injustice de penser que l'inventaire s'arrête là !
Faites-leur plutôt l'hommage mérité de consacrer 5 minutes de votre temps à regarder cette vidéo»
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Espantosos coro e orquestra numa interpretação da sempre espectacular e vibrante composição Carmina Burana.
E, já agora, a propósito desta, recordo que se trata de poemas de monges e outros eruditos eremitas, na sua maioria escritos em latim medieval, que integravam um códice do séc XIII, Codex Latinus Monacensis, encontrado em Benediktbeuern, na Baviera, e publicados com aquele título em 1847, alguns dos quais foram objecto de arranjo musical por Carl Orff (1895-1982), também com o título Carmina Burana (1937).
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1 comentário:
Vale a pena pensar...que pela arte se entendem e assim "a esperança" nunca morre!
Abç
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