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É de todos sobejamente conhecida a notícia da pobreza da nossa condição de vida nos anos do salazarismo. Sobretudo no Nordeste trasmontano e na planície alentejana. E em particular até bem entrados os anos sessenta.
Um outro dado conhecido era a alergia (o medo, claro) que o governo tinha aos sindicatos livres e a quaisquer associações de iniciativa privada.
E a propósito conta-se que, em 1934, os agricultores alentejanos se debatiam com uma enorme falta de adubos para a sua actividade. Ora, na sequência de tal crise, o presidente da Junta Corporativa dos Sindicatos Reunidos do Norte, Centro e Sul do Alentejo (as agremiações corporativas, estatais, sim, essas eram consentidas e controladas), que se denominava a si mesmo como, Dom Tancredo, o Lavrador, decidiu enviar auma exposição, em verso, ao Ministro da Agricultura de Salazar, à época, Leovivildo Queimado de Sousa.
Eis o texto da exposição ao tal ministro Sr Soisa:
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Um outro dado conhecido era a alergia (o medo, claro) que o governo tinha aos sindicatos livres e a quaisquer associações de iniciativa privada.
E a propósito conta-se que, em 1934, os agricultores alentejanos se debatiam com uma enorme falta de adubos para a sua actividade. Ora, na sequência de tal crise, o presidente da Junta Corporativa dos Sindicatos Reunidos do Norte, Centro e Sul do Alentejo (as agremiações corporativas, estatais, sim, essas eram consentidas e controladas), que se denominava a si mesmo como, Dom Tancredo, o Lavrador, decidiu enviar auma exposição, em verso, ao Ministro da Agricultura de Salazar, à época, Leovivildo Queimado de Sousa.
Eis o texto da exposição ao tal ministro Sr Soisa:
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1 comentário:
Esses "Soisas" são uma família problemática...
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