Olhar de xamã
Jeaneth Chimbo, xamã do Equador, é uma das participantes do encontro de xamãs que está a decorrer [na referida data] na Isla Raton, estado venezuelano do Amazonas. Xamãs do Equador, Bolívia, Colômbia e Venezuela encontram-se esta semana para trocar experiências e conhecimentos durante o segundo encontro cultural de tribos do Amazonas, organizado pelo governo venezuelano. Foto: Jorge Silva/Reuters
(Público, id data)
Ao que julgo, creio tratar-se de culturas africanas e ameríndias, com raízes na Ásia central e setentrional...
A palavra xamã, pelo menos, tem origem na Sibéria.
O xamanismo é um sistema religioso e de magia de certos povos e tribos baseado na crença nos espíritos, no culto da natureza e em práticas terapêuticas ou de adivinhação, no transe, no êxtase, nas benzeduras, superstições, chás, poções, banhos e defumações, e ainda e em suma, na prática de esconjuros e exorcismos.
Mais modernamente, e nos dias de hoje, o xamanismo ainda é definido como “a magia natural”, e afirma-se como “busca tradicional do poder pessoal e do auto-conhecimento”.
As minorias existem, mesmo. Seculares, muitas delas. Milenares, mesmo, algumas, estou em crer.
Não são invenção.
Merecem, pelo menos, respeito.
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