quarta-feira, 20 de junho de 2007

A REALIDADE QUE DÓI

Tudo se conjuga.

O estado da saúde em Portugal... A Profª Manuela Estanqueiro...

Os jogos de vultosos e inconfessáveis interesses à volta da construção de um aeroporto desde há quatro décadas...

As miríades de “assessorias” (Bet, desta vez esclareci melhor: não disse assessorias) e outros nepóticos, volumosos e dirigistas prémios à custa do público erário...

O destaque de hoje, do Público, acerca da eutanásia...

A recente discussão sobre a IVG...

Por fim – que não por último – aquela (para mim, para tantos) visão apocalíptica e terrivelmente confrangedora da moça humanóide, naquela cadeira de rodas, esta manhã, em Santa Maria, gesticulando (cabeça e mãos) descoordenadamente – sempre gesticulando; “uivando” ruidosamente – sempre uivando... (e a permanente ternura da mãe: “meu amor...”, “meu anjo...”)...


(A revolta surda – dificilmente contida – que nos provoca a sensação de impotência...)


É que por último – agora, sim, por último, já “desembaraçado” daquele medonho cenário – assaltou-me à mente:


“...E Deus criou o homem à sua imagem e semelhança”

1 comentário:

aminhapele disse...

É-me difícil fazer um comentário sério,porque "dói".
Como podemos entender as "objecções" ao aborto se,demagògicamente,as compararmos com o "liberalismo" da eutanásia!
Será que só há "humanos" de um lado?
E o que é que Deus tem a ver com isto?

 

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