Será que o episódio Joe/Mega/Joe trará, para alguns, os necessários esclarecimentos?
Pode ser que ainda não...
A mim, no entanto, confirmou-me o que me segredou, lá de longe, aquela voz, através do éter...
Festa é festa.
Claro que espectáculo é espectáculo.
Aparato é aparato.
Show é show. E show é com muitas bandeiras.
Bandeiras são um elemento essencial para qualquer joe!
Mega não deu aquela amigável palmada... (Hei, big Joe!)
Pois se nem às bandeiras joeanas ligou...
Admite-se lá!...
Proscriro, pois então!
Alguém, lá de longe, lembrou: “... Gulbenkian doou...”
E alguém, daqui: “Pois... Mas Joe não perdoou...!
E depois?”
Não tem qualquer relação. Mas lembrou-me o A. Lobo Antunes que uma vez contou: o meu avô andava sempre de chapéu na cabeça. E a cavalo...
Até na cozinha entrava de cavalo. E de chapéu. Para que se não esquecesse quem mandava ali...
Isto não se passou na êlha do sr Rodrigues B. Passou-se, aqui, em Benfica, nos arrabaldes de Lisboa. Noutro tempo, claro.
1 comentário:
Quer-me parecer que as scuts chegaram à cultura e também estão programadas para o tal de TGV!
O Joe conseguiu o melhor armazem de Lisboa e ainda recebe uma grande mesada...
Gostei dessa recordação do Lobo Antunes...
É um dos meus preferidos.
Nas suas crónicas da VISÃO li uma das melhores crónicas desportivas da minha vida.
Talvez,um dia destes,a recupere.
É que ainda por cima a crónica é sobre a sua paixão benfiquista(a paixoneta do Joe nada tem a ver com aquilo).
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