Não são os títulos com que se anunciam, nem o fausto, a exuberância que exibem, nem os milhões de que são detentores, nem a extensão, a grandeza ou a importância dos seus domínios que a sua mão aponta que lhes dão aquela aura de vencedores. É o ar mais saudável que conseguirem demonstrar nesse momento.
É que, sem saúde, tudo isso não passará, afinal, de mais alguns tormentos...
Para os próprios, claro.
Saúde para todos. Paz para o Mundo. Pão para todos. Solidariedade para o Mundo. Uma vida minimamente dignificante para todos. Que a alegria de viver possa regressar ao Mundo – mesmo que tantos e tantos tenham de reaprender a sorrir! E que muitos mais o tenham que aprender, mesmo.
Que 2008 não doa, apenas, aos mesmos. Que não doa tanto como os mais têm doído aos do costume!
Que o desespero deixe de ser o sentimento mais dominante. Que haja lugar à esperança.
Que o Homem algum dia consiga trazer ao Mundo a Paz, a Harmonia e a Beleza que caracterizam o Universo.
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