sexta-feira, 20 de abril de 2007

A CAMINHADA DA FRANÇA - 2



«A França já não é o que era e já não pode voltar ser o que era, porque, para além da retórica, a França moderna se fundou sobre um mito que faliu, a revolução, uma realidade que vai inevitavelmente falir, a omnipotência do Estado, e na fantasia de uma "grandeza" e de uma "glória", que se extinguiu no princípio do século XIX e não passa hoje de um patético equívoco.
(...)

Os candidatos, como sempre, prometem mudança, mas neste caso a mudança implica rejeitar dois séculos de História - destaque do artigo

(...)

A política interna, a guerra franco-francesa entre a esquerda e a direita, perdeu pouco a pouco a relevância e a razão. Os partidos caíram no "pântano" centrista. E veio ao de cima a autêntica França: xenófoba e conservadora, e naturalmente azedada pela sua actual insignificância.»




É uma síntese do pensamento, acerca do assunto em título, hoje “mastigado”, por Vasco Pulido Valente/VPV, no PÚBLICO.

Ou então, se preferirem, é o resumo do tema supra, hoje “resmungado” por VPV, em A identidade da França.

São algumas das palavras que me faltavam...

Ora...
São tantas – tantas vezes – as palavras que me faltam!
(Além do “engenho e arte”, claro!)

Quando for velho quero ser como ele: rezingão e chato. Dizer tudo o que me vier à mona. Sem cerimónias. Mesmo que, às vezes, sem razão. Ou por pura resmunguice.

Mas não é que, muitas vezes, ele diz, mesmo, coisas muito acertadas?!

Quantas!...

1 comentário:

aminhapele disse...

É mais uma "resmunguice" do VPV com que estou plenamente de acordo.
Será que estou a ficar velho?!

 

Web Site Counter
Free Dating Services

/* ---( footer )--- */