terça-feira, 10 de abril de 2007

COMPASSO

O compasso. Quando não há padres, há freiras e jovens
escuteiros promovidos a visitadores apostólicos.
E outros “irmãos”


É verdade. Ontem, embora tivesse madrugado (eram p’r aí 6 e meia, um quarto para as 10...), nem para postar tive tempo. Verdadíssima.

Foi uma obsessão terrível.

Atão não é que estive todo o SANTO dia à coca do compasso?... (Estava numa aldeola – onde tenho uma “casinha portuguesa” – ali a dois passos de Odrinhas, a 10 de Sintra, a outros tantos da Ericeira e a dois ou três da praia da Samarra – Não conhecem? Pois, não é uma praia de betão! Socialmente correcta! [In]felizmente ninguém conhece...).

Cheguei à meia noite (sei lá qual é a hora própria de certos priores... Cuido qu'essa será das piores [? - na perspectiva dos "fregueses", claro]) e desisti.


Nem padre nem sacristão.
Nem nenhuma outra SANTA e devota ALMA...


Compasso.
... Há, pelo menos,
a “irmandade”!...


Abandonaram-me. E a uma casa cheia de “gente” (leia-se, família e Amigos). Ou antes: abandonaram-nos...


Não fora a minha fé!...
Não fora a nossa (d’alguns) fé, melhor dito!...


Vou-me queixar ao SENHOR PROFESSOR MÁRIO PINTO.

Pior ainda: ao SENHOR PROFESSOR E SOBERANO PONTÍFICE CÉSAR DAS NEVES!

Espero que lhes fique de emenda. (Aos do compasso, evidentemente).

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