O compasso. Quando não há padres, há freiras e jovens
escuteiros promovidos a visitadores apostólicos.
E outros “irmãos”
É verdade. Ontem, embora tivesse madrugado (eram p’r aí 6 e meia, um quarto para as 10...), nem para postar tive tempo. Verdadíssima.
Foi uma obsessão terrível.
Atão não é que estive todo o SANTO dia à coca do compasso?... (Estava numa aldeola – onde tenho uma “casinha portuguesa” – ali a dois passos de Odrinhas, a 10 de Sintra, a outros tantos da Ericeira e a dois ou três da praia da Samarra – Não conhecem? Pois, não é uma praia de betão! Socialmente correcta! [In]felizmente ninguém conhece...).
Cheguei à meia noite (sei lá qual é a hora própria de certos priores... Cuido qu'essa será das piores [? - na perspectiva dos "fregueses", claro]) e desisti.
Nem padre nem sacristão.
Nem nenhuma outra SANTA e devota ALMA...
Compasso.
... Há, pelo menos,
a “irmandade”!...
Abandonaram-me. E a uma casa cheia de “gente” (leia-se, família e Amigos). Ou antes: abandonaram-nos...
Não fora a minha fé!...
Não fora a nossa (d’alguns) fé, melhor dito!...
Vou-me queixar ao SENHOR PROFESSOR MÁRIO PINTO.
Pior ainda: ao SENHOR PROFESSOR E SOBERANO PONTÍFICE CÉSAR DAS NEVES!
Espero que lhes fique de emenda. (Aos do compasso, evidentemente).
Sem comentários:
Enviar um comentário