Mural na Chamusca, com uma dedicatória ao 25 de Abril
(foto e legenda da wikipédia)
Passam escassos minutos da meia noite.
Ouvem-se foguetes. Coisa rara na grande cidade. Coisa, porém, que nela, desde ABRIL e nesta data, era normal... Mas vai rareando.
Não acredito que os cravos murchem.
NÓS não queremos que eles murchem.
Bem feitas as contas, o saldo é positivo.
Ainda.
Ele há “meteorologistas” que prevêem ambiente muito nublado, com fortes rajadas da reacção, e com, por vezes, elevadas subidas de temperatura, ameaçando a paz dos nossos espíritos.
Porque há outros “meteorologiatas” que garantem acentuada melhoria das condições.
Tirando a bissectriz, digamos que a vida não está fácil e que talvez haja motivo para moderadas esperanças.
Parafraseando alguém (anotei, sem cuidar de quem nem onde): já agora, e se não for pedir ou sonhar de mais, que não tarde o renascimento do espírito de Abril...
SEMPRE!
Para os que quiserem recordar (outros para saberem como foi), aí deixo, do site da CM de Odivelas, uma MEMÓRIA
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