(...)
VASCO e PÚBLICO, desculpem qualquer coisinha.
Tanta palavração à volta do novelesco canudo!
Eu, Mamute Almadechá, não irei alinhar. Outros, Irão.
Fui colega do sr engenheiro, numa pós-graduação na universidade independente da Curraleira. Eu,
Exacto: ambos nos preocupávamos com o ambiente, of course (como sua excelência o senhor presidente da autarquia municipal lisboeta se preocupa com “certa” poluição visual...).
Aprendi português com um chinês,
[As rimas não são intencionais. Calham.
Não liguem ao meu péssimo português.
Eu não irei. Eles Irão]
dizia eu que fizemos o tal mestrado na universidade independente de Valpaços (terra d’outro iluminado: Dunão Baboso).
[Éramos três os iluminados,
tirando os super Làdiz Depenado e Cego das Névoas, este,
a sumidade das sumidades!
O vigilante das nossas mentalidades.
Eu não irei. Eles Irão.]
[Insisto: não façam caso das rimas.
Do meu mau português...]
Donde o meu quase perfeito domínio do idioma de Camões?
Do convívio com o chinês. E outros mais.
Donde, a minha paixão pela cultura portuguesa: a Cena do Ódio, do sobredito Camões. De Almada, os Lusíadas. A Mensagem, de Manuel da Fonseca. Mas nem só de poesia se alimenta a minha alma, sedenta de paz e de felicidade para toda a humanidade!
[eu não irei...]
Também os Novos Contos da Montanha, de Palmo Tortas (afinal, quatro, os iluminados!) e o Milagre Segundo Salomé, de Ribanceiro e Casco (cinco, no fim de contas) são pasto do meu espírito
[...eles Irão]
Em todas estas opções foi determinante a decisiva influência do senhor engenheiro e desse poço (sem fundo) de cultura, desse espírito arejado, desse democrata insigne, o professor Cansado e Salvo (seis, por enquanto – que há muito mais).
Parem com tanta falação. Chega de má intenção.
Sua benção, Alá e Iemanjá.
Vosso
Mamute Almadechá
[afinal, também irei. Como outros Irão]
1 comentário:
Pois (o)iremos que remédio, porque outros nos empurrarão. Para distrair o povão! Abç
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