Os partidos socialista e social-democrata estão prenhes. Indisfarçavelmente.
Não vale a pena corar nem pôr asas: irremediavelmente pejados.
No PS de há muito que se notam os sintomas: de diferentes etiologias, os fenómenos Felgueiras e Alegre são uma realidade insofismável. A barriga vai crescendo, não se sabendo ao certo é para quando o (in)feliz momento. E palpita-me que não serão só os rebentos que se anunciam… Talvez mais, ao que tudo leva a crer, de tal forma este partido, na sua actual modalidade, “socrática”, está longe das suas origens…
Igualmente antiga – talvez, mesmo, mais – é a prenhez do PSD. De que os trigémeos Isaltino, Loureiro e Carmona são, já, uma certeza.
A respectiva gestação tem sido um pouco longa, mas tem decorrido sem sobressaltos e com resultados espectaculares para os próprios.
Além de que não tem provocado enjoos nem sinais de qualquer preocupante rejeição, pelo que a família se sente feliz, ansiosa e realizada.
Creio que se impõe, aos dois maiores partidos nacionais, a indispensável reflexão.
Ou seja, e boutade à parte, já não falamos de gravidez, mas de gravidade.
Até para não descredibilizar, mais, ainda, a nossa, já de si, tão débil e tão frágil democracia.
Agora que a lusa idiossincrasia, politicamente falando, é um espanto… Lá isso é.
Não vale a pena corar nem pôr asas: irremediavelmente pejados.
No PS de há muito que se notam os sintomas: de diferentes etiologias, os fenómenos Felgueiras e Alegre são uma realidade insofismável. A barriga vai crescendo, não se sabendo ao certo é para quando o (in)feliz momento. E palpita-me que não serão só os rebentos que se anunciam… Talvez mais, ao que tudo leva a crer, de tal forma este partido, na sua actual modalidade, “socrática”, está longe das suas origens…
Igualmente antiga – talvez, mesmo, mais – é a prenhez do PSD. De que os trigémeos Isaltino, Loureiro e Carmona são, já, uma certeza.
A respectiva gestação tem sido um pouco longa, mas tem decorrido sem sobressaltos e com resultados espectaculares para os próprios.
Além de que não tem provocado enjoos nem sinais de qualquer preocupante rejeição, pelo que a família se sente feliz, ansiosa e realizada.
Creio que se impõe, aos dois maiores partidos nacionais, a indispensável reflexão.
Ou seja, e boutade à parte, já não falamos de gravidez, mas de gravidade.
Até para não descredibilizar, mais, ainda, a nossa, já de si, tão débil e tão frágil democracia.
Agora que a lusa idiossincrasia, politicamente falando, é um espanto… Lá isso é.
1 comentário:
Rais parta a égua!
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