Que sistema políco? – interrogava-se, um dia destes, Rui F Lucas
Como dar a volta a isto? Ora atrevam -se a dizer alguma coisa! – desafiava o mesmo autor, no dia seguinte
Pragmaticamente, e de uma forma geral, bastará dizer que se têm de afastar do circuito os políticos venais – contrapunha na minha superficial análise da questão.Como? Antes de mais denunciando-os publicamente. Doa a quem doer.Sugeria eu, mas bem consciente que nos termos do autor daquele blogue, isto continua, na verdade, a ser muito ligeiro e insuficiente.
Volto atrás: há os senhores do mundo, que dominam habilmente, e com grande proveito, as marionetes que são os senhores da guerra.
Ma há, além dos senhores do mundo, os “presidentes das juntas” (de “freguesia” ou pouco mais)
Um presidente da junta é, por exemplo um Dos Santos – nome que parece corresponder a um tratamento de excelência, que lhe agrada.
E, acerca dele, recorda-nos Boaventura Sousa Santos, hoje, na “Visão”: “em Angola não se vislumbra o mínimo gesto de redistribuição social (…), quando é certo que uma migalha (digamos o equivalente a um dia dos rendimentos do petróleo) permitiria à população dos musseques de Luanda comer uma refeição digna diária durante um ano. (!!!???!!!)
Um cidadão nem sabe se acreditar na conjectura ou não.
Mas parece ser confirmado por quem sabe.
É, tão só, uma achega para uma alínea a ocupar o Think Tank que se debruce sobre o tema, como conviemos…
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