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Quem leu o meu post de ontem, acerca de Cavaco, na sequência da sua declaração de recandidatura, e tenha lido, no Expresso.pt, do dia anterior, o Artigo de Daniel Oliveira, OS CINCO CAVACOS, há-de ter pensado que, de alguma maneira, e em parte, eu também o tinha lido.
Não é que tivesse alguma importância, se isso tivesse acontecido: batemos, ambos, nalgumas mesmas teclas, sem que haja plágio da minha parte, e sendo a música, em geral, outra.
Mas, por acaso, não costumo ler o Expresso.pt, como também o não li no dia 26. (Aliás, também o não costumo ler - nem comprar, claro - na versão impressa.)
O artigo, que merece figurar no Apostila – porque é um bom trabalho e representa uma época – recebi-o por e-mail.
Insisto que é muito bom este trabalho de Daniel Oliveira que faz a desmontagem (o que eu, igualmente, pretendi com o meu post de ontem) do mito Cavaco com muito maior desenvolvimento, qualidade e acutilância do que o meu post. Em vez de desmontagem dum mito, em boa verdade, mas de forma menos soft, eu diria, antes, desmontagem de um tremendo bleuf…
A descrição de cada Cavaco está muito bem feita. E então a frase com que ele fecha o artigo é tão arrasadora como verdadeira.
Veja, pois, no Apostila OS CINCO CAVACOS.
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1 comentário:
Sim sim sim
O meu filho mandou-me a ligação e achei, e disse-lhe, "na mouche"!
Todos nós que temos a memória - e andámos atentos ao que se passava nos anos 80/90 - sentimos que "o povo tem a memória curta" e o desplante é abrangente!
Um abraço
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