domingo, 20 de maio de 2007

CML – 4: “HABEMUS PAPAM”

A arte do super pesado kaos.

Transmissões de pensamento, coincidências, consonâncias?

???...

“Pero... Las hay”.

Não invento nada. Nem vejo nada que muitos não vejam.

Mas tenho que me quedar pelas palavras... As que encontro, as que posso.

Faltando-me aquilo de que falava o poeta, socorro-me de quem lá chega.
O kaos, por exemplo.

Kaos, hoje, em HABEMOS CANDIDATO, fica-se, por menos. Mais aquém. Ele já se regozijou (e deixou de roer as unhas) com o feliz anúncio do candidato. Com o desvendar do segredo. Com o fim desse vil e inumano suspense.

Para mim, que tenho uma fé absolutamente desmedida, cega, nos democratas cristãos da nossa praça, no PP e em PP, não me posso quedar por aí. Para mim, o resultado do congresso naquela assoalhada, entre a casa de banho e a despensa, lá em Torres Novas, este fim de semana, valeu como o anúncio no final do conclave: “habemus papam”.

Mais do que dois “fermosos” cortesãos, transando suas mesuras, como mostra a imagem do artista, vi uma “fermosa” criatura anunciando e apresentando o rei.

Ainda as eleições lá vêm, ao fundo, ao dobrar da última esquina, e já temos presidente da edilidade lisboeta.

Que felicidade a nossa! E abençoado quem nos consegue oferecê-la.

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