Da epígrafe poderia pensar-se que se tratava de outro homónimo daquele a que aqui se alude... Não são familiares, mas em termos de progressão patrimonial... são ambos muito singulares.
Da estória, de como do paternal bpn (bem pequeno negócio) se chega ao fenomenal BPN (Banco Português de Negócios), a síntese ressalta de um pequeno diálogo, ao telefone, há alguns anos atrás:
- PAAAaaiiii SOU M’NIIIiistro...
- qu’orgulho, meu filho!
- ? (um riso nervoso)
- E depois? - insiste o pai, lá da sua pequena mercearia da aldeia.
- Depois? Ora, depois é sempr’a abrir... Virão os Conselhos de Administração... a alta roda... os tais amigos... e o BPN, claro!
- ?!...
.
.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Já não é 1ª,2ª ou 3ª vez que escolhemos o mesmo tema.
No Pedecabra,deixei os "RR"!
Enviar um comentário