
Apesar de todas as minhas hesitações (ainda faço algum esforço para não ver no candidato democrata uma quase reprodução da mais comum matriz de americano, atendendo a uma das suas principais vertentes: um nacionalismo chauvinista), não me parece poder concordar com os que vêm nele, sobretudo (ou só, para alguns) um retórico.
Demais, um qualquer presidente (desde candidato) é sempre tanto melhor (ou pior) quanto a corte de assessores que o rodeiam. (Bush que o diga!)
Confirmava, um dia destes, e muito acertadamente, Miguel Gaspar que a Obama “lhe basta navegar sem fazer erros”, tal a vantagem que já leva.
Mesmo que a espevitada (e inconsequente) Sarah, no seu atávico e triste ultraconservadorismo (desculpe, moça) ameace “tirar as luvas” e, quem sabe, venha a cair do verniz dos seus sapatos modelo exclusivo - peeptoes e “naughty monkey” (macaco atrevido) – para desatar à espadeirada, qual cruzada há um milénio atrás.
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