quarta-feira, 15 de outubro de 2008

AS PRESIDENCIAIS DOS STATES





Apesar de todas as minhas hesitações (ainda faço algum esforço para não ver no candidato democrata uma quase reprodução da mais comum matriz de americano, atendendo a uma das suas principais vertentes: um nacionalismo chauvinista), não me parece poder concordar com os que vêm nele, sobretudo (ou só, para alguns) um retórico.
Demais, um qualquer presidente (desde candidato) é sempre tanto melhor (ou pior) quanto a corte de assessores que o rodeiam. (Bush que o diga!)
Confirmava, um dia destes, e muito acertadamente, Miguel Gaspar que a Obama “lhe basta navegar sem fazer erros”, tal a vantagem que já leva.
Mesmo que a espevitada (e inconsequente) Sarah, no seu atávico e triste ultraconservadorismo (desculpe, moça) ameace “tirar as luvas” e, quem sabe, venha a cair do verniz dos seus sapatos modelo exclusivo - peeptoes e “naughty monkey” (macaco atrevido) – para desatar à espadeirada, qual cruzada há um milénio atrás.

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