sábado, 18 de outubro de 2008

LUÍS AFONSO E AS ÚLTIMAS ´”BOMBAS”

Os caricaturistas e os cartoonistas são, desde sempre, dos mais cáusticos e contundentes críticos da sociedade do seu tempo.
Sem o recurso à retórica dos políticos mais ou menos prolixos, a maioria deles, os cartoonistas vertem, quantas vezes, a sua corrosiva ironia, no papel, com o seu traço, apenas. Sem uma única palavra, mas cuja “leitura” equivale e é mais eficaz que o mais “triturador” discurso de um milhar de palavras.

Luís Afonso é, no meu entender, um dos muito bons exemplos dessa dinastia de combatentes e irónicos (por vezes impiedosos) críticos, em que o lápis substitui, com vantagem, a espada ou a metralhadora, a tribuna e a oratória.

E note-se que eles são às centenas, dentro e para além dos muros da “paróquia”.

Não é uma questão de amabilidade e simpatia: mas antes de justiça e reconhecimento, pelas suas merecida valia e actuante perspicácia.

Hoje trago, do nosso LA, três peças: duas acerca do doméstico orçamento do Estado (OE), sendo uma do diário bartoon (em forma de banda desenhada), que não perco, dia nenhum, onde o barman é o ícone da argúcia, da subtileza e da sensatez.
A segunda peça é acerca da infeliz e desrespeitosa "argolada" da
pen drive. Esta, não “arrancada” do Público, onde fazia a capa do suplemento de Economia de ontem, mas gentilmente cedida pelo autor.

Por fim, a respeitante à crise financeira internacional.

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Acerca do Orçamento do Estado
(in Público, Bartoon, 17.10.08)



Imagem que ilustrava
a capa do suplemento Economia do Público de ontem,
cedida amavelmente pelo autor.







Por fim, a crise financeira internacional,
ainda no traço de erosiva ironia de LA
(em “preto, branco... e também cinzento”_Espaço Público-Opinião_Público de 12.10.08)
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Força, amigo!
Que não lhe doa o "lápis"!
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1 comentário:

bettips disse...

Adoro estas lufadas acutilantes! Uns riscos e uma frase ou nem isso: e fica um país desenhado!
Abçs

 

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