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2008
A muitos, a cada vez mais, nem é necessário augurar uma feliz passagem de ano. Passam bem, claro, na luxúria e nos faustosos lugares em que se encontram para se elogiarem mutuamente, para exibirem as plumas e os troféus com que alguém os presenteou em reconhecimento da sua fidelidade. As flutes, com vero champanhe, sucedem-se num ritmo vertiginoso, o que, acompanhado por aquela música pastosa, que soa bem alto, vai toldando as mentes mais frágeis, dando azo a interessantes experiências.
A muitos outros, aos meus amigos, a todos aqueles que temos sido as cobaias sobre que este governo tem, de facto, descarregado a sua fúria e o seu ódio, e a sua voraz insaciedade, desejo de facto, e do coração, que 2008 doa menos!
Voto que formulo, também, relativamente a tantos outos – muitos mais – que acabam o ano velho e iniciam o novo deitados sobre cartões, por aí ao relento destas noites gélida, e com fome.
Também para eles o meu voto é que
Que 2008 doa menos!
1 comentário:
Meu querido amigo:vamos ter que investir em "bálsamos" ou "spray milagroso"...
Um grande abraço e um ano que se suporte!
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