Só mesmo a “tia” Ambrósia vê o traquina Pedrito, essa eterna criança, com olhos de rósea bondade.
(Há outro espaço no éter, outra escrevinhação recente do mesmo autor, com base no mesmo (?) boneco (?) – se para tanto lhes sobejar vontade e der na realíssima gana, obviamente)
Hoje, no seu peculiar modo de deixar à vista a “toxicidade” do ambiente político (desta vez intra muros do PPD/PSD), Vasco, o (bem pouco) “pulido”, mas valente colunista, pega no chicote e com a sua costumada impiedade zurze no, aparentemente, “indestrutível e irreprimível Santana Lopes”, “com certeza o pior primeiro-ministro desta atribulada República” que “levou o PSD à mais completa e vergonhosa derrota da sua história. Parecia definitivamente acabado. Não estava”, veio a constatar-se, entretanto, depois de ter “andado por aí”.
A anarquia em que a oposição - os menezes, os marcelos, os (morais) sarmentos, à mistura com os aguiares e os borges, sempre em parceria com os (paulos) portas e “sus muchachos” - têm mergulhado o partido, de cuja “balbúrdia emergiu, como de costume, Santana”, para gáudio e importante ajudinha a esta “situação”, é, talvez, uma conjuntura de difícil controlo...
O país não parece que ganhe com uma oposição tão dividida e histriónica.
Uma oposição robusta e séria é indispensável numa democracia.
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(Há outro espaço no éter, outra escrevinhação recente do mesmo autor, com base no mesmo (?) boneco (?) – se para tanto lhes sobejar vontade e der na realíssima gana, obviamente)
Hoje, no seu peculiar modo de deixar à vista a “toxicidade” do ambiente político (desta vez intra muros do PPD/PSD), Vasco, o (bem pouco) “pulido”, mas valente colunista, pega no chicote e com a sua costumada impiedade zurze no, aparentemente, “indestrutível e irreprimível Santana Lopes”, “com certeza o pior primeiro-ministro desta atribulada República” que “levou o PSD à mais completa e vergonhosa derrota da sua história. Parecia definitivamente acabado. Não estava”, veio a constatar-se, entretanto, depois de ter “andado por aí”.
A anarquia em que a oposição - os menezes, os marcelos, os (morais) sarmentos, à mistura com os aguiares e os borges, sempre em parceria com os (paulos) portas e “sus muchachos” - têm mergulhado o partido, de cuja “balbúrdia emergiu, como de costume, Santana”, para gáudio e importante ajudinha a esta “situação”, é, talvez, uma conjuntura de difícil controlo...
O país não parece que ganhe com uma oposição tão dividida e histriónica.
Uma oposição robusta e séria é indispensável numa democracia.
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2 comentários:
Anda por aí uma teoria maquiavélica:a dama de zinco terá atirado o moço às feras,para que estas o comam,antes das eleições!
Santana Lopes não é homem para andar "por aí". Ele só existe se for visto. Ou melhor: ele nasceu para ser visto e, se não for visto, sente-se um fantasma num qualquer castelo escocês. O PSD é o mais shakespeariano de todos os partidos e Santana Lopes o mais shakespeariano de todos os militantes.
JR
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