Uma das variáveis que entram na composição do valor das tarifas aéreas é o preço do petróleo (jet-fuel). Por sinal, até, das que mais pesa nessa definição. Daí a constante subida de custo das respectivas passagens.
No entanto, e por mor da encarniçada concorrência entre elas, as transportadoras praticam preços há poucas décadas impensáveis, quando o transporte aéreo era um luxo e uma opção rara, que implicava, designadamente, tirar da naftalina as roupinhas melhores, de ver a Deus ou o rei, para viajar de aeroplano.
Isto no tempo dos aviões de ventoinhas.
Hoje, com a ainda relativamente recente socialização do transporte aéreo, já com aviões ultra-rápidos (ultra-sónicos, mesmo), até o dito (!) “turismo pé-descalço”, com as suas grandes mochilas (cobertor e tacho incluídos), goza o prazer de se deslocar, mundo fora, no mais razoável conforto e na maior velocidade.
Todo o mundo viaja de avião.
Certo que se esbateu, um pouco, a qualidade do conforto, sobretudo em termos de espaço, em benefício de um custo mais acessível.
Aliás, conforme a figura documenta (talvez melhor: sugere), poder-se-ia dizer que, para alguns, mais afreguesados do tarifário low-cost, o importante é ir, seja em que condições for...
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1 comentário:
Na próxima 3ª feira,a patroa e eu,iremos fazer a nossa estreia no low cost.
Iremos passar uma semana à Madeira e aproveitámos um voo baratinho.
Os dois,ida e volta,iremos pagar 183,46 euros!
Depois,relatarei a experiência.
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