O presidente francês Nicolas Sarkozy?
Não é nome que me provoque grande entusiasmo. Bem ao contrário, a sua eleição significou, para mim, mais um dos momentos, a somar a tantos, em que em França, de há mais de dois séculos para cá, pelo menos, se atinge o clímax do bluff.
Quanto ao resto, desde que deixei de me impressionar com, e de arrastar para, certos preconceitos... Ou seja, e por exemplo, desde que deixei de ver nos ciganos uma raça antipática, de duvidosa seriedade e de ausência de escrúpulos, que, de negativo, hoje, a sua figura não me inculca ânimo nenhum negativo de especial.
É um, como tantos, “cristãos conversos”.
Um jogador como outros.
(Pouco, em meu entender. Zero, para ser mais explícito).
Não é nome que me provoque grande entusiasmo. Bem ao contrário, a sua eleição significou, para mim, mais um dos momentos, a somar a tantos, em que em França, de há mais de dois séculos para cá, pelo menos, se atinge o clímax do bluff.
Quanto ao resto, desde que deixei de me impressionar com, e de arrastar para, certos preconceitos... Ou seja, e por exemplo, desde que deixei de ver nos ciganos uma raça antipática, de duvidosa seriedade e de ausência de escrúpulos, que, de negativo, hoje, a sua figura não me inculca ânimo nenhum negativo de especial.
É um, como tantos, “cristãos conversos”.
Um jogador como outros.
(Pouco, em meu entender. Zero, para ser mais explícito).
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