quinta-feira, 1 de novembro de 2007
AFINAL A “BALDA” TALVEZ NÃO VENHA A SER LEGALMENTE CONSAGRADA
Era impossível.
O poder público não podia dar, assim, de mão beijada, tão grande incentivo à grande generalidade dos alunos, interessados, responsáveis, cumpridores, frequentadores assíduos e entusiasmados da escola.
Consagrar legislativamente a “balda”. Aceitar como natural a deserção do aluno, sem o premiar por isso (ao da escola pública, por enquanto), mas sem o censurar, também, pelo menos, pelo facto.
Era geralmente aceite, pelo censo mais comum, que algo ia errado no reino da educação.
Ninguém acreditava no que se ia ouvindo e lendo acerca do “estatuto do aluno”, nomeadamente no que respeitava à questão das faltas.
O que muitos pensámos foi que se devia tratar de qualquer walteriano “skill cognitivo” ou consequência de outras profundas reflexões do mesmo “sábio pedagógico-burocrático” apontando para outros “skills”... Mas que pessoas realmente conhecedoras e competentes teriam de corrigir rapidamente.
Finalmente, hoje os media anunciaram: “PS recua e alunos voltam a chumbar por faltas”.
Ora adeus, sra Lurdes e sr Valter (ou Walter, se for mais exacto ou mais a seu gosto)!
Podia lá deixar de ser!...
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