Pas de deux.
Ela sem um braço, ele sem uma perna. De mãos dadas.
Quando a arte sobreleva os recursos.
Quando a vontade não conhece obstáculos.
Quando a dificuldade é palavra desconhecida.
...
Quando a vida vale a pena.
Magnífico.
Bravo!
Belíssimo poema, esta execução!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Belíssimo!
Mas,como estamos no 25 de Novembro,não resisto a um comentário mais "vinagrento":
"Ela sem um braço.Ele sem uma perna.
Os dois de mãos "atadas"...
A inspiração vem, tantas vezes, de coisas indecifráveis para o comum.
Abç
Enviar um comentário