sexta-feira, 17 de agosto de 2007
“OPUS DIABOLI”?
Terá caído como uma bomba, para alguns: Paulo Teixeira Pinto “apeou-se” da Opus Dei.
Significará que temos o sr mais solto, mais livre?
E as indulgências?
E os castigos divinos?
Bom, se a “Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei ou simplesmente Opus Dei” “procura difundir a chamada universal à santidade e o valor santificador do trabalho quotidiano”, e o actual líder do BCP tomou aquela decisão, é porque deixou de atender aos apelos à santidade e deixou de considerar tão etéreo o valor do trabalho de cada dia.
Daí que, necessariamente, se trate de um “opus diaboli”?
Talvez não.
Os positivistas concluem, tão apenas: o homem desceu das nuvens.
A bombástica (?) notícia não me move a mínima curiosidade.
Move-me tanta como se o Fernando Santos deixasse de usar a medalhinha “miraculosa”, como se a D. Simpliciana deixasse de acorrer à Santinha da Ladeira, como se a Florbela Queirós tivesse deixado “as cartas” e tivesse voltado ao teatro, como se “seu” Antônio Birijá tivesse desistido da macumba.
Incoerente, eu?
De forma nenhuma: é que não estou a revelar espanto com a notícia...
Estranho – ah, isso sim - é o espanto que o “espanto” causou.
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1 comentário:
Digamos (isto é uma excepção...a que não resisti) que, em ti, a notícia caiu como uma "pomba"!
Azul e nédio moscardo. Abraço
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