Fabuloso. Soberbo, na imagem (seu impacto, sua espantosa beleza) e na mensagem (certeira e esmagadora).
Pena que sejamos só nós os visionadores deste trabalho de louvável promoção de princípios de uma ética universal.
Os verdadeiros destinatários desconhecem-no. Continuam-lhe indiferentes. Alheios.
O alarme para os elevados índices de violência nas ruas – “Peace on the streets” – é assim, com muita inteligência e com imensa arte, veiculado pelos media da imagem.
“Stop the bullets. Kill the guns.” Só pode ser, mesmo, esta a solução.
“Choice”.
Mas “eles” não optam. “Eles” não vêem. “Eles” não querem saber.
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