sexta-feira, 5 de outubro de 2007
O BIG BROTHER E OS SEUS CLONES
A legenda da imagem, antigamente, era óbvia: vira-se o feitiço contra o feiticeiro.
Actualmente, é mais correcta e mais exacta (e de maior profundidade) outra explicação, donde a nova legenda:
quando o aprendiz revela ter assimilado TODA a aprendizagem.
Passemos ao vídeo que se segue.
É uma pérola. Imperdível.
O jovem estudante falava, claro, de certa medida, “reflexo da crise do sistema do ensino burguês e medida essa que é inteiramente incorrecta, anti-operária e antipopular e que lança estudantes contra trabalhadores e trabalhadores contra estudantes.”
Óbvio. Sobretudo que “lança estudantes contra trabalhadores e trabalhadores contra estudantes”...
Este pequeno peão dum grupelho comandado por alta instância do mundo novo, que ela distribui pelas jovens e frágeis democracias, estaria longe de imaginar que, daí por uns anos, passados os testes das (sempre) ultra-secretas reuniões do grupo Bilderberg, emergiria, juntamente com outras ignoradas e desconhecidas figuras que, num repente, se transformaram em mediáticas, entre as dominadoras figuras dos actuais palcos da política, a par de uma Angela Merkl de um Nicolas Sarkozy quiçá dum Santana Lopes, por certo dum José Sócrates.
Barroso não irá muito mais longe. Mas já tem um corrículo interessante.
Veja os primeiros passos deste big brotherzinho, acerca do... “ensino burguês”, claro.
De vez em quando, eles aí estão, os grandes patrões do mundo dos negócios - o tal grupo que secretamente se reúne, com regularidade, para avaliar o “trabalho” dos seus peões e para lhes ditar novas regras – a manusear os seus robertos.
Falamos sempre (e daí a imagem inicial) da voracidade do big brother.
Exímio em exibir diferentes máscaras e diversos discursos.
Até quando?
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1 comentário:
Já tinha "reparado". O acaso fez com que o entrevistador fosse um grande amigo meu, jornalista, a quem perdi o rasto, entretanto. O Luís Alberto Ferreira. Nanja ao jovem que nos aparece, descarado (ele e o AG), fazendo conluios e distribuindo benesses, um nas "comunidades de ricos" outro nas "comunidades de pobres". Por mim, tudo bem, as pessoas mudam agulhas. O que me indigna é não o assumirem e ainda por cima, arranjaram empregos fora do país donde se chatearam de viver e ver viver. Começa em tua casa, a coerência, a democracia, a justiça, o fazer bem feito. Isto é o que não lhes perdoo. Abraços
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